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O DESMONTE DE FURNAS

AGE de FURNAS aprova concessão de usinas ao capital privado

INFELIZMENTE, as nossas ações, políticas e judi­ciais, contra a privatização do setor elétrico, não estão surtindo os resultados esperados.

O processo de privatização da ELETROBRAS e suas empresas controladas segue a pleno vapor. Os esforços da APÓS-FURNAS, não estão sendo suficientes para vencer essa luta contra a decisão do atual governo de entregar esse patrimônio da nação ao capital internacional.

Como exemplo disso, em 14 de junho de 2022, em Assembleia Geral Extraordinária, FURNAS aprovou a concretização de uma operação de capitalização com a liquidação da oferta pública de suas ações condicionada à desestatização da ELETROBRAS — com os votos contrários da ASEF, APÓS-FURNAS, e dois de nossos Conselheiros Natos, Tania Vera Vicente e Willy Ramos, como acionistas minoritários.

Essa operação significa, na realidade, outorgas de concessão à iniciativa privada, pelo prazo de 30 anos, da geração de energia elétrica pelas usinas hidrelétricas de FURNAS, em regime de produção independente. Com isso, se fecha o cerco, permitindo se completar, por parte e “contribuição” de FURNAS, a privatização da ELETROBRAS.

Pelas informações mais recentes publicadas na mídia especializada, a holding ELETROBRAS provavelmente será controlada por fundos de Singapura e do Canadá, e pelo mega empresário dono da AMBEV, Jorge Paulo Lemann.

Esse processo de privatização terá consequências graves para o País como um todo, e reflexos diretos também nos fundos de pensão ligados às empresas subsidiarias.

Já se especulam mudanças preocupantes nos planos, como o não pagamento dos custos administrativos e possível retirada de patrocínio por parte das empresas, além de fusão desses planos ou até transferência para bancos privados.

O momento é difícil e preocupante, mas tais notícias não devem nos abater, e sim servir de estímulo para reforçar e continuar com mais garra nesta luta que a APÓS-FURNAS vem travando há 38 anos.

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