DEZEMBRO/2014
O QUE QUER O ASSOCIADO DE SÃO PAULO
Os associados da APÓS-FURNAS em São Paulo são praticamente 100% dos aposentados do escritório que a empresa mantinha na cidade – cerca de 60, de acordo com o representante na área, Ivan Brunelli.
Reúnem-se a cada dois meses para um reencontro de amigos, e para discutir os assuntos relativos à sua vida como aposentados.
“Hoje a frequência caiu muito”, conta Ivan, “às vezes temos seis ou sete pessoas nos encontros.” Essa baixa frequência pode significar desmotivação? Os aposentados de São Paulo sentem-se abandonados.
“Um dia, sem aviso nem explicação ficamos sabendo que o escritório de São Paulo havia sido fechado”, relata. “E agora, para onde nos dirigimos? Quem tem informações? Onde a Fundação vai nos atender?”
O PLAMES é um dos temas mais discutidos e que mais demanda informações confiáveis, de primeira mão.
“Eu tento esclarecer os colegas quanto à maioria dos assuntos, mas não estou perto dos acontecimentos. Seria bom se a Diretoria e os técnicos pudessem vir fazer uma explanação sobre essas questões que nos afligem.”
Um dos rumores que mais preocupa o pessoal de São Paulo refere-se à co-participação também nos procedimentos hospitalares no PLAMES.
“Isso virá mesmo? Qual será o percentual? A gente fica imaginando que uma simples internação de três dias é capaz de levar à falência um aposentado. Quem vai nos informar sobre isso?”